
Ele aprendeu que saudade aperta o peito e aperta tanto que chega a dor. E aprendeu ainda que certas coisas ficam eternizadas no tempo e na memória, como se fossem imutáveis.
...E ele a viu cristalizada!
E ela terminou cantarolando:
"Amor, eu sinto a sua falta
E a falta
é a morte da esperança"
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