
Ele disse que quase se esqueceu das promessas que ela fazia e não cumpria.
Ela se lembrou!
E ela disse que não queria [mais] pra ela, nem tampouco pra ele, que o quase fizesse parte de seus vocábulos.
Ela não queria quase esquecimentos, quase lembranças.
Não queria quase amor, quase ódio.
Nem quase querer e quase não querer.
Nem quase bem-me-quer e quase mal-me-quer.
Ela queria mesmo as lembranças, o amor, o querer (de EU QUERO VOCÊ), o bem-me-quer.
Até aceitaria o esquecimento, o ódio, o não querer (de não quero você), o mal-me-quer.
Desde que tudo fosse assim: com intensidade. Sem quase, sem medo, sem "se".
Um comentário:
Moça, que simpatia, você! Sorri com o presente, viu?
E sorri mais ainda, ao te ler. Querer com intensidade quebra todos os quase. "E se..."
Lindo, linda.
Beijo.
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